A Biologia Por Detrás da Fidelidade Masculina

Antes de você ler esse post, gostaria de informa-lo que ele não possui nenhuma base ciêntifica a não ser a minha própria. Um dia resolvi parar para pensar sobre o assunto, e hoje estou tentando sintetiza-lo neste post.

Esse post não tem nada a ver com a fidelidade da mulher, ou talvez tenha
e eu apenas não tenha visto isso.

Ser fiel ou infiel? O que é melhor para o homem (do sexo masculino) se pensarmos biologicamente? Essas foram as perguntas que serviram de provocação para os meus pensamentos. Bom, vamos aos fatos:

Apesar de muitas definições de "qual a razão da vida", aliás umas muito cativantes, ainda sou adepto da boa e velha: "Os seres vivos existem para reproduzir." Essa é a razão maior por trás da vida, os seres nascem, maturam, se reproduzem e morrem, gerando esse ciclo espetacular. Então, dentro desse ciclo encontramos nós mesmos, nascemos, amadurecemos, ficamos loucos, malucos para reproduzir (ou ao menos enganamos nosso organismo fazendo ele acreditar que estamos fazendo isso), envelhecemos e morremos.

Mas peraí, algumas espécies do reino animal criaram um comportamento intrigante: cuidar da cria. Nós, Homo sapiens, também herdamos esse comportamento, apesar de alguns de nós fugir dessa "responsabilidade". Aí que está, o que é melhor? Viver junto de uma família, ou pular de fêmea em fêmea?

Bom, existe a seguinte brincadeira que define muito bem qual a sensação que nós temos depois de "cruzar" com uma fêmea:

"Qual a diferença entre dar uma boa cagada e uma boa transada?
É que na boa cagada a gente não precisa dormir abraçado com a bosta"

Homens fazem sexo prar relaxar,
mulheres precisam estar relaxadas para fazerem sexo

Pois é fêmeas que estão lendo esse post, as duas sensações nos aliviam, e só isso! A gente alivia, e depois não quer mais saber daquilo, pelo menos nos próximos minutos (o sexo, claro!). Essa sensação tem alguma relação hormono-neural, da qual herdamos das espécies que nos antecederam, e se ela existe até hoje é porque foi selecionada naturalmente durante nossa evolução. E porque ela foi selecionada? Provavelmente, seria porqueo homem primitivo, iria tratar a mulher como a "bosta", ele iria cruzar com ela, e sair fora, após alguns minutos estaria afim de "dar uma" novamente, encontraria outra fêmea, e assim por diante, gerando cada vez mais decendentes. Porém, esse macho nunca teria certeza se suas crias realmente sobreviveram. Ja o macho que se educasse a ficar com apenas uma fêmea (se é que ele não "pularia o muro", o que provavelmente era algo comum) poderia garantir ao menos a sobrevivencia de alguns de seus filhotes.

Vemos então uma relação quase que de custo-beneficio, hoje os homens vivem em uma sociedade pós moderna e é dificil prever qual desses dois tipos de homens irá sobreviver ao tempo. Na verdade acredito que os dois são perfeitamente selecionáveis ao meio em que vivemos.

A milenar "guerra" entre irmãos mais novos e mais velhos...

Essa talvez seja uma das mais antigas rivalidades da história da raça humana, perdendo apenas para a mais que clássica guerra dos sexos.

Hoje eu estava conversando com minha amiga Natasha sobre isso. Ela disse que eu sou muito competitivo, daí eu fui explicar como atingi tal patamar.

O que vou relatar aqui, está sob minha ótica, ou seja, a ótica de um irmão mais velho, porém tentando não tomar muito o partido de ninguém.

Numa abordagem mais psicológica, temos algo relativamente simples, quando você é filho único você tem toda a atenção da mulher amada, no caso sua mãe, entretanto, quando você perde essa condição de filho único, automaticamente toda atenção também é perdida.

A chegada do irmão mais novo é quase o fim do mundo, porque ele é o centro das atenções, tomando o posto que anteriormente era seu. Com isso você acaba buscando formas de reaver a atenção como fazer mais barulho, dar problemas, não querer comer ou seja lá qual for o modo que você invente para mendigar um pouco de atenção.

O meu método foi bem simples, um boletim rechado de notas 10! Eu não sabia o poder que o 10 tem, daí inconcientemente cheguei a conclusão de que tirando 10 eu tenho a atenção que eu havia perdido. Mas mal sabia eu no que isso ia dar, como eu sempre estava uma série a frente do meu irmão, acabei me tornando um parâmetro para ele, que embora ele conseguisse superar as vezes, ele sempre era mais cobrado que eu.

Talvez, seja aí que nasça essa "guerra", enquanto o mais novo sofre por sempre ser comparado ao mais velho, o mais velho se sente um rascunho do mais novo, primeiro porque todos os erros dos "pais de primeira viagem" não se repetem e porque o mais novo sempre tentará superá-lo em algum quesito.

Como acabar com essa "guerra", bom talvez nem a Super Nanny saiba!